Não há fortaleza que forneça qualquer defesa contra o poder de Deus. Embora fiquem unidos, e vastas multidões dos inimigos de Deus se combinem e se associem, elas são facilmente quebradas em pedaços: são como grandes montes de palhas leve diante do turbilhão ou grandes quantidades de palha seca antes de serem devoradas pelas chamas. Achamos fácil pisar e esmagar um verme que vemos rastejando na terra; é fácil cortar ou chamuscar um fio delgado pelo qual qualquer coisa fica pendurada; assim é fácil paraa Deus, quando quiser, lançar seus inimigos ao inferno. Quem somos nós para estarmos diante dele, a cuja reprensão a terra e diante dele as pedras são derrubadas?
O mais famoso sermão de John Edwards mudou a vida dos que o ouviram. Este avivamento ilustra com detalhes o sofrimento dos pecadores no inferno e a ira de um Deus indignado, mas misericordioso, com os seres humanos. Mesmo sem ênfase dramática, John Edwards impactou os ouvintes de forma extraordinária e tinha como objetivo ultrapassar a moralidade e avivar os pecadores. Essa prática era habitual aos pregadores da época, que realizavam sermões severos, intensos e dramáticos, pois queriam alertar e converter as pessoas, tirando-as da cegueira do pecado.
Pecadores nas Mãos de um Deus Irado foi um sermão pregado por Jonathan Edwards em 8 de julho de 1741, em Enfield, Connecticut. O sermão foi baseado em Deuteronômio 32:35, "...a seu tempo quando resvalar o seu pé" e proclamava a ira de Deus contra o pecado e uma petição aos ouvintes para viver uma vida santa.
Confissões é uma das principais obras de Agostinho de Hipona, que inaugurou o gênero da autobiografia com esse título. Neste livro que intercala orações, reflexões profundas e diálogos com Deus, o autor descreve seus pensamentos, seu processo de conversão, suas angústias e suas experiências de vida. Agostinho elaborou uma nova forma de fazer filosofia baseada, não só em conceitos abstratos, mas principalmente na observação de movimentos psicológicos, motivações interiores e significados de pequenos gestos cotidianos.
Ó Senhor meu Deus, ouve a minha oração. Que a Tua misericórdia atenta ao meu desejo, pois em mim queima não só por mim mesmo, mas também para servir aos meus irmãos.Tu sondas meu coração e sabes que assim é. Que eu sacrifique a Ti o serviço dos meus pensamentos e da minha língua; Tu me dás o que ofereço a Ti. Pois sou pobre e necessitado, Tu és riqueza para todos os que invocam o Teu nome, Aquele que de nada tem cuidado, cuida de nós
Observem bem de perto os bons apóstolos. Havia Pedro, que, em virtude do ciúme injusto, enfrentou não uma, mas muitas lutas, e que, após ter dado testemunho, foi para seu designado lugar de glória. Pelo ciúme e pela discórdia, Paulo deu exemplo do prêmio da perseverança. Depois de ser sete vezes acorrentado, foi exilado foi apredejado, pregou de Leste a Oeste e ganhou reconhecimento como recompensa de sua fé. Ensinou sobre a justiça pelo mundo todo até as fronteiras mais distantes do Oeste, dando seu testemunho diante de autoridades. Então partiu deste mundo e foi para um lugar abençoado, sendo o mais importante modelo de perseverança.
Nesta obra, J.B Lightfoot apresenta uma série de escritos dos primeiros cristãos, ainda nos primeiros séculos de vida do Cristianismo. Ao longo da leitura dos vários textos, nós nos deparamos com as raízes mais primitivas e essenciais da fé cristã, entrando em sintonia com os ideais que moveram os primeiros a cultivarem e espalharem a nossa fé. Assim, esta obra é sem dúvida uma fonte rica e indispensável na biblioteca de qualquer cristão que busque conhecer mais profundamente os ensinamentos bíblicos, a história do Cristianismo e a própria base em que se alicerça a fé cristã, não nos deixando esquecer nunca o que verdadeiramente significa caminhar ao lado de Jesus Cristo.
O livro dos mártires é um clássico da literatura mundial. O livro reconta a vida, o sofrimento e a morte triunfante dos mártires cristãos da História. Iniciando-se com a história do primeiro mártir – o próprio Jesus Cristo – este relato excepcional traça as raízes da perseguição religiosa. Expõe os casos de mártires famosos como John Wycliffe, John Huss, William Tyndale, Martinho Lutero, Thomas Cranmer e muitos outros.
Cristo nosso Salvador, no Evangelho de São Mateus, ouvindo a confissão de Simão Pedro que, antes de todos os outros, abertamente o reconheceu como o filho de Deus, e enxergando ali a oculta mão de seu Pai, chamou-lhe-de pedra (fazendo alusão ao seu nome), sobre a qual construiria Sua Igreja com tanta solidez que os portões do inferno não prevaleceriam contra ela. Há de se notar três coisas nestas palavras: a primeira é que Cristo terá uma Igreja neste mundo; a segunda é que a Igreja será fortemente impugnada, não somente pelo mundo, mas também pelos mais extremos poderes e forças de todo o inferno; a terceira é que a mesma Igreja, apesar dos maiores poderes do diabo e toda a sua malícia, resistirá.
O peregrino nunca teve alivio de seu fardo até chegar aos pés da cruz, e ali ele o perdeu para sempre. Bunyan não pensava nisso como o símbolo papista, agora tão comumente reverenciado; ele não respeitava tais bugigangas e idolatrias. Ele bquis dizer que uma alma sobrecarregada não encontra paz até que confie no Sacrifício expiatório de Jesus. O pecado deve ser punido; a conciência sabe disso e faz o pecador tremer.
Neste livro, Charles Spurgeon evoca o clássico cristão" O Peregrino", de John Bunyan, trazendo uma profunda reflexão sobre as belíssimas passagens dessa obra, contribuindo para nosso entendimento e fruição da leitura. É claro que isso é feito a partir do estilo eloquente e preciso do príncipe dos pregadores, que nos faz viajar junto ao peregrino em uma jornada de descoberta da fé cristã, de suas batalhas, desafios e recompensas, mostrando que, mesmo em meio às mais duras adversidades, Deus sempre nos revela o caminho correto a seguir, bem como nos ancora para que não desviamos dele.
Escrita durante a primeira metade do século XV, a Imitação de Cristo ocupa um lugar de destaque na literatura devocional cristã, sobretudo porque já fora lida e meditada por inúmeras gerações que desejavam o aprofundamento na vida interior. Trata-se de um verdadeiro testemunho de renovação espiritual numa época de hostilidade às coisas religiosas.
Tal como as grandes obras que ultrapassam seu tempo, a Imitação de Cristo permanece entre as mais importantes e piedosas do catolicismo. Suas páginas inspiram à conversão interior para que, com um coração puro e com o auxílio da graça, seja possível compreender e, de modo especial, viver plenamente o Evangelho.
Considerada uma das obras mais importantes e mais lidas pelos cristãos, Imitação de Cristo busca florescer a espiritualidade na vida de quem decide seguir a Jesus. Muitos acreditam ser o livro mais belo escrito depois da Bíblia, pois de maneira simples Tomas de Kempis cria uma pedagogia cristã explorando o mais profundo do ser humano e todas as suas limitações e os desejos mais secretos de seus corações.
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